Fairy tail.

From fairest creatures we desire increase, that thereby beauty's rose might never die

Lucy

But as the riper should by time decease, his tender heir might bear his memory

Natsu

Within thine own bud buriest thy content and, tender churl, makest waste in niggarding

Erza Scarlet

Making a famine where abundance lies, thyself thy foe, to thy sweet self too cruel

Happy

Thou that art now the world's fresh ornament and only herald to the gaudy spring

On quinta-feira, 23 de novembro de 2017


Título: Meu Inimigo Virou Meu Amor
Autor: Wesley Candotti
Tradução Original: : --
Gênero: Drama, Modern Urban e Romance
Atenção: Todo o texto aqui incluído foi traduzido pelo tradutor e destina-se apenas a fins de pré-visualização.

Sinopse: Conheça Lucas e Bruno, dois estudantes do terceiro ano do ensino médio. Os dois nunca se deram bem, mas o que eles não esperavam é que todo aquele ódio, um dia iria acabar se transformando em amor. 

 POR QUE NÃO DORME AQUI?

[LEGENDA: * (Tradução do trecho no final da página]

CENA 1. FESTA NA CASA DO MARCEL | NOITE.

Alice estava sentada no sofá quando Bruno se aproximou.

Bruno: Onde o Lucas está?

Alice: Por que?

Bruno: Só me diz onde ele está!

Alice: (Diz com a voz de bêbada) Ele está ocupado agora, Bruno. Ele está lá fora conversando com uma pessoa.

Bruno: Já se passar da meia noite, você sabe disso, não sabe Alice?

Alice: (Surpresa) O QUE? Eu pensei que ainda fosse umas dez horas.

Alice se levanta do sofá, mas não durou muito em pé. Alice estava realmente bêbada e acabou caindo de volta no sofá.

Bruno: Você vai ir para sua casa agora? (Cutuca o ombro de Alice) Você quer que eu ligue para alguém te levar para casa?

Alice: (Diz com a voz de bêbada) Não! Meu namorado vai vir me buscar. Eu tenho um namorado, sabia?

Bruno: É, estou sabendo... agora.

CENA 2. JARDIM DA CASA DE MARCEL | NOITE.

Lucas e o outro menino estavam sentados na grama, aparentemente bêbados.

Lucas: (Sorrindo) Eu realmente não acredito que você derramou bebida nas suas calças. (Rindo) Parece que você mijou nas calças.

Gustavo: Isso, isso... vai rindo! Eu vou jogar esse copo cheio de vodka em você.

Lucas: Você não seria tão louco!

Gustavo: É, tem razão. Eu não teria coragem, mas eu teria coragem de fazer outra coisa (aproxima seu rosto do de Lucas).

Lucas: (Sussurrando) O que?

Antes que Gustavo pudesse responder ou terminar sua ação, ele foi interrompido por alguém que se aproximou:

Voz: Vem! (Puxa Lucas pelo braço) Está na hora de ir para casa.

Lucas levou seu rosto em direção a pessoa que te puxou.

Lucas: Bruno? (Vira o rosto para Gustavo) Esse cara aqui fica lindo sem camisa, (rindo) sabia?

Gustavo: (Soltando uma gargalhada) Eu não sabia!

Bruno: Você está bêbado também, Lucas?

Lucas: Eu estou bem (aperta o nariz de Bruno).

Bruno: Considerando que você me elogiou e que agora apertou meu nariz, eu vou considerar que sim. Você está muito bêbado! Vamos, eu te levo para casa, está muito tarde e você mora longe.

Gustavo: Tudo bem, Lucas. Nos vemos amanhã na escola, mas foi legal te conhecer.

Lucas: (Faz uma carinnha de triste) Eu não quero ir para casa.

Gustavo: É... mas já é tarde!

Lucas: Tudo bem... Estou indo! Até amanhã!

Gustavo: Tchau! (Acena)

Bruno pegou um dos braços de Lucas e colocou em volta de seu pescoço para que ele pudesse se apoiar e começaram a andar até o portão.

CENA 3. RUA | CASA DE LUCAS | NOITE.

Bruno estava caminhando com o Lucas até a casa dele. Bruno estava achando aquela situação engraçada, além de ter que 'carregar' o Lucas até em casa, ele tinha que aguentar a cantoria de Lucas.

Lucas: (Cantando desafinado) Baby, I just ran out of band-aids, I don't even know where to start. 'Cause you can bandage the damage, you UU-UU never really can fix a heart uuu-uuu-uh. *

Bruno: (Sorrindo) Está de madrugada, Lucas. Você não quer deixar para cantar na sua casa?

Lucas: Não... não... Eu quero cantar, agora!

Bruno: Estamos quase chegando. Sua mãe deve estar preocupada.

Lucas: Eu avisei ela que eu iria em uma festa!

Bruno: A festa acabou as onze e meia da noite, eu fui ajudar o Marcel a desmontar a mesa na sala e encontrei a Alice lá, sentada no sofá e olhando para o nada, depois sai lá fora e encontrei você e aquele menino sentados no jardim.

Lucas: (Rindo) Ficou com ciúmes do Gustavo? Não fique com ciúmes.

Bruno: Eu não estou com ciúmes, eu só estou comentando que vocês dois estavam tão bêbados que nem perceberam que a festa acabou.

Lucas: Não se preocupe Bruno, o Gustavo é bonito, mas eu te acho muito mais bonito.

Bruno: (Rindo) É, você está realmente bêbado. (Aponta com o dedo) Chegamos!

Lucas: (Bate no portão) OHH MÃÃE!

Não demorou para a mãe de Lucas abrir o portão.

Sra. Almira: Você viu as horas que são, Lucas? Onde o senhor estava?

Lucas: No jardim, mãe!

Bruno: (Rindo) Não é por nada, senhora, mas acho que agora não é uma boa hora para fazer perguntar para ele. Digamos que ele está um pouquinho bêbado!

Sra. Almira: Lucas? Você bebeu? Você sabe que você não pode beber!

Lucas: (Resmungando) Eu bebi só um pouquinho mãe, nossa!

Bruno: (Rindo) Bom, eu já vou indo está muito tarde. Só vim trazer o Lucas até em casa.

Sra. Almira: Muito obrigada por fazer esse favor! Você mora longe?

Bruno: Na verdade, sim! Eu moro lá perto da escola.

Sra. Almira: É muito longe! Você vai ir a pé?

Bruno: Vou, eu já estou acostumado com essa distância.

Sra. Almira: Por que não dorme aqui? É muito tarde para você ficar andando sozinho por essas ruas, ainda mais ir para um lugar tão longe.

Bruno: Daqui a pouco já é hora de ir para a escola e eu nem trouxe uniforme. Acho melhor eu ir para casa!

Lucas: (Entusiasmado) Eu tenho uniforme sobrando, eu te empresto!

Bruno: Ah... não sei...

Sra Almira: Vamos, entrem logo! Está muito frio.

Bruno: Tudo bem, então!

---X---



* E os meus band-aids acabaram de acabar, Eu não sei nem por onde começar. Pois não se pode fazer curativo nesse ferimento, nunca se pode consertar um coração, na verdade.

---x---

No próximo capítulo...

Lucas: (Com voz de sono) Bruno, você já dormiu?

Bruno: Ainda não, Lucas, mas já está na hora de dormir. 

Lucas se joga no colhão do Bruno que estava no chão. 

Lucas: Posso me deitar aqui?